Arthur.. Sabedor da sua impossibilidade, hoje, de entender em que mares andei navegando, mas com o desejo que você saiba, amanhã, onde sempre estive ancorado, registrei!
terça-feira, 26 de março de 2013
O som do coração
Pois é, vai entender
os caminhos do coração.
Assim do nada, grita
o nome de quem o possui.
Como numa orquestra,
no som do coração,
encontro a harmonia
que preenche meu silêncio.
Encurta a distância.
Me traz você.
Nessa partitura,
encontro mais, encontro amor,
encontro paixão, carinho,
encontro parceria.
Encontro até a paz.
Paz que insiste em me deixar,
em tempos duros com menos cor.
E vivo através dele meu presente.
Vou de encontro ao futuro.
Passo a compreender, melhor, o que vivi.
Nessa musica composta por nós,
(maestro e maestrina)
seguimos as pistas,
os rastros dos sons deixados
por nossos corações.
segunda-feira, 4 de março de 2013
A minha chegada
Diante do agreste vocal
que fui tomado,
na enxurrada de emoções,
afogado, minha fala secou.
Vou represar minhas emoções,
dar vazão ao silêncio,
cuidar das feridas,
e acolher minha paralisia.
Paraplégico de mais possibilidades,
passo a acreditar no repouso.
Imponho isso a minha alma,
transitoriamente em frangalhos.
Da visão corrompida, brota:
A reza por um parto, uma ressurreição.
O inicio que parte do fim.
A chegada que vem antes da partida.
E sigo, aclamando pela ordem perdida.
Pela partida da ótica do caos instalado.
Do saber sem fome, mas sedento.
Da engrenagem corrompida, paralisada.
E na crença da cura,
do dia que está por vir,
no colo de quem amo,
aguardo, ansiosamente, por mim.
que fui tomado,
na enxurrada de emoções,
afogado, minha fala secou.
Vou represar minhas emoções,
dar vazão ao silêncio,
cuidar das feridas,
e acolher minha paralisia.
Paraplégico de mais possibilidades,
passo a acreditar no repouso.
Imponho isso a minha alma,
transitoriamente em frangalhos.
Da visão corrompida, brota:
A reza por um parto, uma ressurreição.
O inicio que parte do fim.
A chegada que vem antes da partida.
E sigo, aclamando pela ordem perdida.
Pela partida da ótica do caos instalado.
Do saber sem fome, mas sedento.
Da engrenagem corrompida, paralisada.
E na crença da cura,
do dia que está por vir,
no colo de quem amo,
aguardo, ansiosamente, por mim.
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