toma conta e
dá na gente.
Alface,
tomate e pimentão.
É jiló que
se come com a mão.
E ter
dormido de frente pra gente.
É tufão, é
contundente.
É sinal de porrada
que se sai na mão.
Sinais da
mente que sentenciam,
que dão
carinho e direção.
É plantar semente
com a própria mão.
mas quem
disse que quero ser igual.
Dor,
alegria, e exaustão,
tudo que
minha mão precisa,
pra seguir
em frente.
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