Gosto.
Flerto constantemente com a minha razão.
Entendo.
Dimensiono, equilibrando a minha emoção.
Sou lúcido.
Resido quase sempre por ai.
Mas só atravesso minhas pontes,
buscando lugares escondidos,
quando autorizo a ausência da minha razão.
Feito isso, me permito.
Posso examinar meus centímetros,
cada detalhe despercebido,
cada emoção, previamente, detida.
Liberto, sigo buscando momentos
onde minha razão estará, sempre,
vigiada pela minha emoção.
Ou vice e versa.
Arthur.. Sabedor da sua impossibilidade, hoje, de entender em que mares andei navegando, mas com o desejo que você saiba, amanhã, onde sempre estive ancorado, registrei!
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
ALFÂNDEGA
Olhando de fora pra dentro,
encontro muitos fatos
que me deixam desconfortáveis.
Características que adquiri ou genéticos.
Fatores internos e externos a minha vontade.
Percorrendo, ainda, um longo caminho,
descubro, a tempo, que sou o que posso.
Que posso mais se necessário.
E que não devo desejar além,
já que mesmo eu querendo, não cabe.
Meus limites e minhas fronteiras,
existem e devem ser respeitadas.
Mesmo que isso possa mudar.
encontro muitos fatos
que me deixam desconfortáveis.
Características que adquiri ou genéticos.
Fatores internos e externos a minha vontade.
Percorrendo, ainda, um longo caminho,
descubro, a tempo, que sou o que posso.
Que posso mais se necessário.
E que não devo desejar além,
já que mesmo eu querendo, não cabe.
Meus limites e minhas fronteiras,
existem e devem ser respeitadas.
Mesmo que isso possa mudar.
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