Eu preciso reencontrar meu entusiasmo
Recarregar minhas energias
Olhar de frente minha imagem
Anular, com calma, meus medos
Eu preciso dilacerar meus limites
Transpor minhas dificuldades
Reorganizar meu tempo
Ir de encontro ao que vai vir
Eu preciso retornar antes de partir
Buscar uma segunda chance
Não desrespeitar o que aprendi
Sentir mais, me permitir
Mesmo sabendo o que sei
Tendo tido tempo para aprender
Nem sempre faço o que deveria fazer
Me perdendo mesmo sem sair do lugar
Arthur.. Sabedor da sua impossibilidade, hoje, de entender em que mares andei navegando, mas com o desejo que você saiba, amanhã, onde sempre estive ancorado, registrei!
terça-feira, 29 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
FRONTEIRA
Precisei me afastar dois passos
Abrir uma nova perspectiva
Respirar
Precisei recuar tudo que sabia
Criar novas verdades
Dialogar
Precisei domar a minha ira
Tornar-me mais calmo
Melhorar
Deixei de precisar fugir de mim mesmo
Permiti-me quando respirei
Cresci nos diálogos que tive
Renasci.
Abrir uma nova perspectiva
Respirar
Precisei recuar tudo que sabia
Criar novas verdades
Dialogar
Precisei domar a minha ira
Tornar-me mais calmo
Melhorar
Deixei de precisar fugir de mim mesmo
Permiti-me quando respirei
Cresci nos diálogos que tive
Renasci.
terça-feira, 22 de março de 2011
GEMINIANO
Estar no mundo é algo tenso,
pelo bem e pelo mal.
Amar, trabalhar e ser,
são atividades externas
que dificultam minha respiração.
O mundo me parece um lugar estranho,
onde ser feliz ou triste
é uma questão de tempo.
E o tempo não é algo com que flerto.
Estranho quase tudo que vejo,
e não me rendo a nenhuma imagem,
nem as mais próximas.
Acredito que entre as vírgulas dos meus dias
estão todos os motivos
que me levam ao delírio ou a fuga,
sem ordem certa.
Já passei do tempo de acreditar
ou deixar de acreditar.
O meu rumo, agora, é ser
o que sempre fui, mesmo sem saber.
Sou comum, sou o que todos são.
Sou o que nem eu sei e nunca saberei.
Vivo o que tenho que viver
sem saber o que vai ser.
pelo bem e pelo mal.
Amar, trabalhar e ser,
são atividades externas
que dificultam minha respiração.
O mundo me parece um lugar estranho,
onde ser feliz ou triste
é uma questão de tempo.
E o tempo não é algo com que flerto.
Estranho quase tudo que vejo,
e não me rendo a nenhuma imagem,
nem as mais próximas.
Acredito que entre as vírgulas dos meus dias
estão todos os motivos
que me levam ao delírio ou a fuga,
sem ordem certa.
Já passei do tempo de acreditar
ou deixar de acreditar.
O meu rumo, agora, é ser
o que sempre fui, mesmo sem saber.
Sou comum, sou o que todos são.
Sou o que nem eu sei e nunca saberei.
Vivo o que tenho que viver
sem saber o que vai ser.
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