Bancar algo nem sempre é sustentá-la,
querer algo nem sempre é possível.
Devemos saber a hora exata do expor
e a hora do não movimento,
condição momentânea ou não, definitiva.
Podemos e devemos lamentar
mas sem perder o foco do amanhã,
das novas paisagens,
do que ainda não veio
ou, simplesmente,
do que pode voltar.
É como no mar, a vida é
cristalina e se movimenta
num vai e vem frenético,
onde a velocidade depende da lua
que determina se é hora
de acelerar ou de esperar.
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