as vezes quer o meu sangue,
que se parte com um sopro.
Tenho que dar conta,
corrente, serpente
que me morde silenciosamente,
e eu até acho bom,
princípio de um dom.
Autoridade, cumplicidade,
retorno de uma igualdade
que não existe, apenas persiste
na minha mente,
totalmente demente.
Quando erras sou melhor,
quando acertas tenho orgulho,
grito, faço barulho.
Desejo tanto,
mais sou um pai manco.
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