logo você, que invade meu sono,
derruba o meu trono,
me faz sonhar.
Porque vens de tão longe,
entre ruas desertas,
luzes discretas,
perturbar o meu sono.
Pura maldade ou impossibilidade?
Não me queres bem,
ou me queres como o seu bem?
Não sabes?
Não sabes o que quer,
não sabes porque vens,
não sabes nada sobre mim, sobre o que sinto,
se minto, se finjo ou se grito.
Não sabes nada, nada e nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário