Destemida paixão de minha alma,
de uma vida sem amor, sem amigos.
Pobre de você que a mim impus,
convívio árduo de um presente,
um passado e um futuro.
Busco o meu imaginário,
que perambula entre armários
que povoa o meu peito,
dilacerado peito, que sem jeito,
simplesmente chora.
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