apoiados na contramão,
sublimes e acima do vento,
onde o desejo se confunde
com a vontade de voar.
Olho o vazio a minha volta,
enxergo vários vazios
que não tem volta,
não acredito no que sinto,
no que vejo, no que ao longe toco.
E é no topo que se chega,
é lá que se deve chegar.
Será?
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