sábado, 9 de agosto de 2008

AMOR

É incrível como o amor
é um sentimento isolado
que nos mantêm reféns
mas que não atua e nem determina
o que nos é mais caro.

Temos necessidades e deveres
que não são sujeitos a ele,
que não devem obediência
e muito menos merecem
menos atenção.

O amor vive quando
a ele nos podemos dar
a importância devida.
Temos que valorizá-lo
sem nunca promovê-lo
mais do que devemos.

É como uma jóia cara e rara
mas que deve ser
guardando com cuidado,
carinho e atenção.
Somente isso, nem um milímetro a mais.

Não deixar que ele interaja
com o resto dos nossos sentimentos,
me parece uma postura correta,
e ter a certeza que ele advém do coração,
nos da a noção exata,
que é com a emoção e nunca com a razão
que devemos encará-lo.

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