por falta de saída,
por de traz de uma faísca,
buscas covardemente uma avenida,
por onde possamos correr.
Espaço aberto,
lugares incertos.
Sabe quando,
Sozinho e no meio de muitos,
vazios no meio de nada,
fala errada em hora secreta,
que vem e decreta
o teu fim.
Provisório fim.
Sabe quando,
buscas os caminhos para
que possa retornar,
buscando carinhos para
que possa afagar, afago perdido.
Sentindo sempre o cheiro
por traz do peito.
Sabe quando,
Falas manso para que eu
possa te ouvir.
Sabes quando,
falas a distância para que
possa refletir.
Sabes quando fui embora,
Sabes, tu sabes?
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