segunda-feira, 30 de abril de 2012


E quanto a isso, não há o que fazer!

Não tenho medo da morte
O que temo é que o meu tempo
Não seja o tempo que desejo
Que ele seja o tempo concedido

Não tinha medo de te perder
O que temia era ver você partir
Antes de tudo que tínhamos
Não ter crescido tudo que podia

Não tenho medo do amanhã
Sei, porque posso ver no que vivi
Traço de quem nunca desistiu
Nem na dor, nem do amor.

Nenhum comentário: