Não suponho que há retas
Não percebo as setas
De onde moro, onde broto
Só curvas vejo
E quando vejo o menor curso
Logo viro
E insisto nas curvas
Somente elas
Que me levam
Não sei ao certo
Para onde
Para quando
Se para alguém
Mas só vejo elas
E sigo
Insistindo nelas
Nenhum comentário:
Postar um comentário